Este texto é a descrição literal de vídeo postado no You Tube.
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Olá, pessoal, tudo bem?
Meu nome é Rodrigo Giannangelo e mais uma vez a gente está aqui fazendo um vídeo sobre pessoas que, de alguma maneira, ficam fixas em alguma das dimensões do tempo: passado, presente ou futuro.
Hoje a gente vai falar especificamente sobre o passado.
Quando a gente está fixado ao passado, ou seja, a gente não consegue superar algo que aconteceu – e, de novo, não temos aquela famosa máquina do tempo, do Dr. Brown em ‘De volta para o futuro’ – a gente não consegue voltar para o passado pra alterá-lo, a gente fica fixo a ele, ou seja, a gente fica fixo ao que aconteceu, não consegue continuar a vida, continua carregando sempre aquele passado, e tem sintomas que a gente conhece como melancolia, luto – aquele luto que não passa (porque algum luto, numa situação de perda, é absolutamente natural). Mas aquele luto que, mesmo depois de muito tempo, não passa, a melancolia, uma tristeza que permeia todas as situações de vida e, no auge, aquilo que a gente chama de depressão, que aí já é um diagnóstico clínico de todas essas situações juntas.
O que acontece quando a gente tem pessoas fixadas no passado?
Em geral, se o que aconteceu no passado, você acha que não foi responsabilidade sua, ou seja, foi alguém, ou algo, o destino… fez com que aquilo acontecesse, a gente, em geral – isso não é regra – mas a gente tende a conseguir superar isso melhor.
Agora, quando a gente acha que a responsabilidade por aquilo que aconteceu, de alguma maneira, é nossa, ou seja, quando a gente se culpa pelo que aconteceu – e isso não quer dizer que a culpa seja nossa, muitas vezes isso é uma fantasia inconsciente, que a gente mesmo não tem noção – mas a gente se culpa pelo que aconteceu, então normalmente a gente tem uma facilidade maior de ficar fixado ao passado.
Então, junto com esse luto, a melancolia, a tristeza, e em quadros de depressão, portanto, a gente verifica muito presente a questão da culpa.
Esse é um diagrama geral, um panorama, uma descrição da fixação obsessiva ao passado.
Se você tiver alguma outra questão a fazer, alguma pergunta, algum comentário, talvez alguma coisa da sua própria história de vida que ilustre isso que a gente está colocando, comente.
Coloque aqui embaixo – se você estiver assistindo pelo You Tube, nos comentários do You Tube, se você estiver no Facebook, coloca lá no Facebook também. Vamos interagir.
Pra mim vai ser um prazer responder todas as questões.
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