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Por que os Adultos vão à Terapia?

Tudo começa com uma queixa!

Alguém vai ao psicólogo ou ao médico se não tiver uma queixa?

Bem, sim: vai fazer um check-up regular ou vai orientado pela pergunta “como é que eu posso estar melhor”. Mas este não é o dia-a-dia dos profissionais de saúde. O dia-a-dia é partir de uma queixa que nos trazem. E é então que começa o trabalho de investigação sobre aquilo que possa estar a provocar, suportar ou aumentar a queixa, para que, depois, se possa desenhar um plano de intervenção e ir avaliando os resultados.

E, por isso, aqui vamos partir das suas queixas, porque acreditamos que se chegou a esta página terá sido porque tem algumas dúvidas sobre algo que o incomoda.

Queixas dos adultos

Ao longo da vida, vamos colecionando momentos: uns que nos reforçam no nosso pleno uso do potencial individual e contribuem para o nosso bem-estar e outros difíceis e que requerem as nossas melhores estratégias internas para os desafiar e superar com ganhos de aprendizagem e solidez interna.

Alguns destes momentos difíceis desencadeiam ou agravam mal-estar psicológico: sintomas físicos que nos incomodam, preocupações que trabalham em permanência dentro de nós e de que não nos conseguimos livrar, um peso letárgico que nos atrasa o passo, um desprazer ou desesperança que se instala, o fervilhar da ansiedade que nos faz perder perspectiva e tudo questionar, ou uma agitação interna que nos perturba as relações interpessoais e a produtividade.

As situações psicológicas que requerem intervenção psicoterapêutica são muito frequentes e diversificadas – cerca de 1 em cada 4 pessoas em todo o mundo encontra-se ao longo da vida com uma qualquer perturbação psicológica, sendo os mais frequentes aqueles que dizem respeito à ansiedade e à depressão.


Pânico

 

A sua queixa é de picos muito elevados de ansiedade, que aparecem do nada e o deixam convencido de que algo de muito errado se passa consigo

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Ansiedade Social

 

As suas queixas concentram-se numa ansiedade elevada quando tem de se expor perante os outros, sentindo-se avaliado.

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Depressão

 

Quando tem energia para isso, queixa-se de estar muito em baixo, sem energia e sem esperança, preso de pensamentos negativos e incapaz de voltar a ser quem era, por maior que seja a força de vontade.

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Trauma

 

Queixa-se de não conseguir ter a sua vida de volta, por mais que tente: sente que já não é quem era e que tudo mudou a partir de um momento crítico específico ou de uma fase problemática de vida.

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Bipolaridade

 

Queixa-se ou queixam-se da sua instabilidade emocional. Umas vezes para baixo, muito em baixo; outras vezes para cima, demasiado para cima. Oscilando descontroladamente.

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Perturbações de personalidade

 

Queixa-se que a vida não flui, num embate constante com o mesmo padrão de dificuldades, que não consegue modificar. E recebe queixas, também: dizem que não é defeito, é feitio…

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Ansiedade Generalizada

 

Provavelmente queixa-se de um forte desgaste e fadiga e talvez se aperceba de que é uma pessoa constantemente preocupada.

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Obsessivo-compulsiva

 

Queixa-se que o seu tempo é consumido em actos ou pensamentos que não se consegue impedir de repetir, que sabe serem injustificados e que lhe perturbam o funcionamento diário.

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Fobias específicas

 

Queixa-se de um medo forte e que sabe ser irracional: de bichos, trovoadas, agulhas, alturas, elevadores… Um medo de qualquer coisa, que lhe limita a vida.

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Fonte: www.oficinadepsicologia.com/adultos-final

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