
Estima-se que 4,5 bilhões de pessoas estão neste momento sob ordem de isolamento/distanciamento social no mundo.
Aqui no Brasil, a chamada “quarentena” tem sido prorrogada em todos os Estados. Embora tecnicamente previsíveis, essas prorrogações decepcionam e desestabilizam muitas pessoas. O fato é que ainda não é possível afirmar com precisão até quando as medidas de isolamento social irão se estender.
Essa situação, única na vida de nossa geração, tem afetado de modo acentuado a saúde psíquica das pessoas.
Nos EUA, a APA (Associação de Psiquiatria Americana) afirma que mais de um terço da população (36%) teve sua saúde mental comprometida pela crise da pandemia.
No Reino Unido, manifesto assinado por 24 profissionais pede atenção e cuidado em relação ao impacto psicológico gerado pela pandemia, que é maior, segundo eles, que o próprio medo de ser infectado pelo vírus.
Motivos para a deterioração da saúde mental não faltam: solidão, impossibilidade de sair de casa, estresse e ansiedade, problemas econômicos e preocupação com a saúde.
A importância de iniciar o cuidado neste momento também é clara. As consequências psicossociais da crise que ficarão após seu término ainda são difíceis de estimar, mas certamente serão graves para boa parte das pessoas.

Depressão, ansiedade, crises de pânico e até alucinações estão entre as condições agravadas pela pandemia.
Neste momento, por recomendação das autoridades sanitárias e do Conselho Federal de Psicologia, os atendimentos psicológicos têm sido realizados na modalidade online.
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