
Uma mulher vivia tranquilamente em seu mundo. Submersa num cotidiano, vivido de forma automatizada, sem tempo para perceber o quanto sua vida estava distante dos sonhos, das altas expectativas que um dia planejara para si. Conformava-se e contentava-se…
Um dia, no trajeto de carro para o trabalho, recebe a notícia de que um grande amigo seu, que conhecia desde a infância, sofrera um infarto, vindo a falecer. Tinham a mesma idade.
Subitamente, ela sente um mal-estar. Estaria desperdiçando seu tempo de vida? Poderia ter seu fim a qualquer momento, sem ter vivenciado mais que uma rotina morna, sem graça? Ela reluta. O peso da tradição de seu cotidiano tenta força-la a continuar naquilo que conhece.
Neste momento, decide procurar um psicólogo. Inicia um processo terapêutico, durante o qual aprende a acreditar em suas potencialidades, e descobre mais coisas sobre si mesma do que jamais soube.
Ela aceita o desafio. Aos poucos, começa a alterar algumas crenças que só lhe faziam mal e direciona-se para uma vida que julga mais plena, mais condizente com seus sonhos e seus projetos.
Mas ela é testada, dia a dia, em seu novo modo de ser. Não lhe faltam obstáculos, que tentam trazê-la de volta ao “conforto” da velha vida.Aos poucos, porém, começa a ampliar os horizontes de sua visão de mundo, e percebe aliados em sua jornada. Pessoas que até então não tinham tal importância, passam a lhe dar apoio; algumas, até mesmo funcionam como modelos.
Sentindo-se fortalecida, ela decide largar o emprego que a sufocava, lhe fazia um poço de estresse e insatisfação, e ruma para novas empreitadas. Venceu o medo, mas a falta de estabilidade financeira a ameaça.
Teria valido a pena? Seria hora de largar a aventura e voltar à conhecida vida automatizada de antes? É quando ela tem sua prova final: aceitar a aventura da nova vida, ou voltar ao conformismo.
Então, ela percebe que seu processo terapêutico, bem como os novos aliados que encontrou pelo caminho, a fortaleceram a ponto de não mais poder desistir. Ela já é outra pessoa, transformada, e gosta mais de si dessa maneira.
Ao retornar às pessoas e ambientes que frequentava antes do início de sua aventura, ela percebe que não é apenas “mais uma”. Percebe que sua aventura lhe dotou de recursos que poderá utilizar para convidar outros sujeitos a também trilhar sua própria aventura.
Uma aventura que provavelmente não terá enfim enquanto ela viver, e que dará graça, cor, desejo, riso, a tudo que fizer a partir de então.

A criança que nela habita, aquela que pensou o melhor para seu futuro, aquela que se arriscava sem medo, que tinha fascínio pela novidade e que, por pouco, quase desapareceu, aprisionada numa vida absolutamente sem graça, a aplaude, esfuziante. A vida é uma só.
Essa é uma história de ficção, mas reflete o que está acontecendo neste momento com muitas pessoas.
A decisão de iniciar a aventura é exclusivamente sua.
Deixo aqui o meu convite.
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